GHENOVA abre nova sede em Bizkaia

Bilbao. 23 de Março. 2023.
Ghenova, empresa internacional que presta serviços multidisciplinares de engenharia e consultoria, continua a consolidar o seu plano de expansão e crescimento através da abertura de um novo escritório no Parque Tecnológico de Bizkaia, que alberga 282 empresas e é uma das principais forças motrizes por detrás da inovação e desenvolvimento empresarial na província.

Os escritórios serão construídos no Parque de Ciência e Tecnologia de Bizkaia com o objetivo de atingir uma centena de profissionais em três anos.

Até o presente momento, a Ghenova tem mais de 30 anos de experiência no setor, conta com mais de 800 profissionais, tem onze escritórios na Espanha e outros seis em países como Brasil, Colômbia, Bolívia, Austrália, EUA e Reino Unido. Na Espanha possui escritórios em Granada, Málaga, Córdoba, El Puerto de Santa Maria, Cartagena, Madrid, Ferrol, Vigo, Las Palmas, Bilbao e Sevilha, a sede da empresa.

Para este novo escritório, fixou-se o objectivo de incorporar 100 profissionais durante um período de três anos para atender a projectos multidisciplinares nos sectores em que opera, tais como o Naval e Defesa, Energia e Indústria, Transformação Digital e Infra-estruturas.

A pessoa que será responsável por este importante compromisso da empresa é Santiago Crespo, Engenheiro Técnico em Electrónica Industrial da Universidade do País Basco, UPV-EHU e Mestre em Administração de Empresas (MBA). Tem mais de 26 anos de experiência profissional, tendo ocupado cargos de responsabilidade em importantes empresas como a INGETEAM, onde passou 11 anos como Diretor Geral da Ingeteam Marine, e LANAVAL em Sestao, onde foi Chefe de Engenharia Eléctrica e Gestão de Projectos durante mais de uma década.

Segundo o CEO da Ghenova, Francisco Cuervas, “O País Basco é uma clara referência tanto na indústria naval como na energia, e a nossa empresa, líder no sector, teve de ter uma presença física aqui” e acrescentou que “Ghenova está empenhado num forte crescimento nos últimos anos e para isso precisamos de novos pontos de acesso ao mercado, bem como de novos recursos para satisfazer a crescente carteira de projectos, tanto nacionais como internacionais, que hoje ultrapassam os 40 milhões de euros”.